quinta-feira, 6 de novembro de 2008
ABIT
A ABIT tem como missão apoiar o desenvolvimento sustentado da indústria têxtil brasileira, defendendo seus interesses junto aos órgãos governamentais e internacionais, além de divulgar o setor junto ao grande público.
Buscando aumentar as exportações, a ABIT lançou em 2001, em parceria com a Apex–Brasil, a marca que promove o produto nacional para o exterior: Texbrasil.
Mais do que promover e valorizar os produtos do setor têxtil e de confecção brasileiro no exterior, o Texbrasil desenvolve programas estratégicos de exportação, incentivando o empresário brasileiro a exportar com segurança e conhecimento. A estratégia de exportações desenvolvida pelo Texbrasil é hoje referência para a Apex-Brasil.
A ABIT desenvolve programas especiais de capacitação e reciclagem profissional, apóia programas sociais e ambientais entre outras atividades.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
A lavanderia mamute, uma das mais conhecidas de todo o estado que fica localizada na cidade de Toritama, é uma das únicas lavanderias que tem um projeto para a revitalização do Rio Capibaribe.
A lavanderia pega a água do rio, utiliza e depois de usada eles a filtram, limpam e jogam a água limpa no rio, isso deveria ser um exemplo para as outras lavanderias, pois assim mostra que a Lavanderia Mamute se importa com o bem estar do rio e da qualidade de suas confecções.
Se as outras lavanderias aderirem ao projeto que a Mamute oferece, o Rio Capibaribe pode voltar a ser o que um dia já foi.
A lavanderia pega a água do rio, utiliza e depois de usada eles a filtram, limpam e jogam a água limpa no rio, isso deveria ser um exemplo para as outras lavanderias, pois assim mostra que a Lavanderia Mamute se importa com o bem estar do rio e da qualidade de suas confecções.
Se as outras lavanderias aderirem ao projeto que a Mamute oferece, o Rio Capibaribe pode voltar a ser o que um dia já foi.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Santa Cruz do Capibaribe
A atividade econômica predominante é indústria e comércio com maior potencialidade de desenvolvimento para confecções.
Cidade que deu certo no Polígono das Secas. Modelo criado pelo próprio povo gera milhares de empresas e de empregos, ao contrário do capital globalizado que reduz o número de empresas e desemprega milhares. Os dias da feira são de segunda-feira a quarta-feira. Atualmente é após a ilha de Fernando de Noronha a cidade com menos pobres em relação a sua população total no estado de Pernambuco, seguida de Toritama, segundo o Pnud/Ipea/FJP, Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, pesquisa realizada em 2006. Economia
A atividade econômica predominante é indústria e comércio com maior potencialidade de desenvolvimento para confecções.
Cidade que deu certo no Polígono das Secas. Modelo criado pelo próprio povo gera milhares de empresas e de empregos, ao contrário do capital globalizado que reduz o número de empresas e desemprega milhares. Os dias da feira são de segunda-feira a quarta-feira. Atualmente é após a ilha de Fernando de Noronha a cidade com menos pobres em relação a sua população total no estado de Pernambuco, seguida de Toritama, segundo o Pnud/Ipea/FJP, Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, pesquisa realizada em 2006. Economia
A atividade econômica predominante é indústria e comércio com maior potencialidade de desenvolvimento para confecções.
Caruaru
EconomiaCaruaru é o maior centro econômico do agreste pernambucano, e um dos maiores do Nordeste. Com cerca de 255 mil habitantes, a cidade é um pólo que concentra indústrias e estabelecimentos comerciais e cuja influência se espalha às cidades vizinhas e outros municípios da região.Dentre as diversas feiras de Caruaru, a mais conhecida é a Feira da Sulanca, que atrai compradores de várias cidades de Pernambuco e até mesmo de outros Estados. Concentrador da produção e venda de peças artesanais em barro, cerâmica, madeiras, entre outros, Caruaru tem na arte um dos seus principais setores econômicos. Sendo assim, o artesanato é o setor que apresenta maior potencialidade de desenvolvimento, junto aos produtos alimentícios e à confecção. As peças podem ser encontradas na feira de artesanato. A agricultura é também diversificada; cultivam-se, principalmente: batata-inglesa, mandioca, tomate, abacaxi, fava, manga, feijão, milho, banana, algodão herbáceo, abacate e laranja.
Toritama
Toritama se destaca pela produção e venda de roupas.
O desfavorecimento do solo e um rio que não é permanente tanto sua maioria da estação seco sem água abundante para a irrigação fez com que a população buscasse a sobrevivência em atividades industriais, inicialmente com a fabricação de calçados, que fez do município um pólo calçadista de destaque na região durante a década de 70.
A atividade declinou-se em decorrência da grande concorrência da indústria de grandes calçadistas, que fez com que as fábricas de calçados de couro entrassem em declínio falindo em pouco tempo. Isso obrigou a população a procurar outra forma de trabalho. Como não poderia ser na área agrícola ou pecuária, optou-se pela fabricação de jeans industrial começando com retalhos, a atividade proliferou rapidamente sendo que 15 por cento do jeans produzido no Brasil vem de Toritama.
Sendo um produto de qualidade e preço baixo o jeans de Toritama atraem consumidores de todo o Brasil para comprar e depois revender em suas cidades respectivamente.
O desfavorecimento do solo e um rio que não é permanente tanto sua maioria da estação seco sem água abundante para a irrigação fez com que a população buscasse a sobrevivência em atividades industriais, inicialmente com a fabricação de calçados, que fez do município um pólo calçadista de destaque na região durante a década de 70.
A atividade declinou-se em decorrência da grande concorrência da indústria de grandes calçadistas, que fez com que as fábricas de calçados de couro entrassem em declínio falindo em pouco tempo. Isso obrigou a população a procurar outra forma de trabalho. Como não poderia ser na área agrícola ou pecuária, optou-se pela fabricação de jeans industrial começando com retalhos, a atividade proliferou rapidamente sendo que 15 por cento do jeans produzido no Brasil vem de Toritama.
Sendo um produto de qualidade e preço baixo o jeans de Toritama atraem consumidores de todo o Brasil para comprar e depois revender em suas cidades respectivamente.
Tecelã
A tecelã
Toca a sereia na fábrica,
e o apito como um chicote
bate na manhã nascente
e bate na tua cama
no sono da madrugada.
Ternuras da áspera lona
pelo corpo adolescente.
É o trabalho que te chama.
Às pressas tomas o banho,
tomas teu café com pão,
tomas teu lugar no bote
no cais do Capibaribe.
Deixas chorando na esteira
teu filho de mãe solteira.
Levas ao lado a marmita,
Contendo a mesma ração
Do meio de todo o dia,
a carne-seca e o feijão.
De tudo quanto ele pede
Dás só bom-dia ao patrão,
e recomeças a luta
na engrenagem da fiação.
Ai, tecelã sem memória,
de onde veio esse algodão?
Lembras o avô semeador,
com as sementes na mão,
e os cultivadores pais?
Perdidos na plantação
Ficaram teus ancestrais.
Plantaram muito. O algodão
nasceu também na cabeça,
cresceu no peito e na cara.
Dispersiva tecelã,
esse algodão quem colheu?
Tuas pequenas irmãs.
Deixando a infância colhida
e o suor infantil e o tempo
na roda da bolandeira
para fazer-te fiandeira.
Ai, tecelã perdulária,
esse algodão quem colheu?
Muito embora nada tenhas,
estás tecendo o que é teu.
Teces tecendo a ti mesma
na imensa maquinaria,
como se entrasses inteira
na boca do tear e desses
a cor do rosto e dos olhos
e teu sangue à estamparia.
Os fios dos teus cabelos
entrelaças nesses fios
e outros fios dolorosos
dos nervos de fibra longa.
Ó tecelã perdulária,
enroscas-te em tanta gente
com os ademanes ofídicos
da serpente multifária.
A multidão dos tecidos
exige-te esse tributo.
Para ti, nem sobra ao menos
Um pano preto de luto.
Vestes as moças da tua
idade e dos teus anseios,
mas livres da maldição
do teu salário mensal,
com o desconto compulsório,
com os infalíveis cortes
de uma teórica assistência,
que não chega na doença,
nem chega na tua morte.
Com essa policromia
de fazendas, todo dia,
iluminas os passeios,
brilhas nos corpos alheios.
E essas moças desconhecem
o teu sofrimento têxtil,
teu desespero fabril.
Teces os vestidos, teces
agasalhos e camisas,
os lenços especialmente
para adeus, choro e coriza.
Teces toalhas de mesa
e a tua mesa vazia.
Toca a sereia da fábrica,
e o apito como um chicote
bate neste fim de tarde,
bate no rosto da lua.
Vais de novo para o bote.
Navegam fome e cansaço
nas águas negras do rio.
Há muita gente na rua
parada no meio fio.
Nem liga importância à tua
Blusa rota de operária.
Vestes o Recife, e voltas
para casa, quase nua.
Toca a sereia na fábrica,
e o apito como um chicote
bate na manhã nascente
e bate na tua cama
no sono da madrugada.
Ternuras da áspera lona
pelo corpo adolescente.
É o trabalho que te chama.
Às pressas tomas o banho,
tomas teu café com pão,
tomas teu lugar no bote
no cais do Capibaribe.
Deixas chorando na esteira
teu filho de mãe solteira.
Levas ao lado a marmita,
Contendo a mesma ração
Do meio de todo o dia,
a carne-seca e o feijão.
De tudo quanto ele pede
Dás só bom-dia ao patrão,
e recomeças a luta
na engrenagem da fiação.
Ai, tecelã sem memória,
de onde veio esse algodão?
Lembras o avô semeador,
com as sementes na mão,
e os cultivadores pais?
Perdidos na plantação
Ficaram teus ancestrais.
Plantaram muito. O algodão
nasceu também na cabeça,
cresceu no peito e na cara.
Dispersiva tecelã,
esse algodão quem colheu?
Tuas pequenas irmãs.
Deixando a infância colhida
e o suor infantil e o tempo
na roda da bolandeira
para fazer-te fiandeira.
Ai, tecelã perdulária,
esse algodão quem colheu?
Muito embora nada tenhas,
estás tecendo o que é teu.
Teces tecendo a ti mesma
na imensa maquinaria,
como se entrasses inteira
na boca do tear e desses
a cor do rosto e dos olhos
e teu sangue à estamparia.
Os fios dos teus cabelos
entrelaças nesses fios
e outros fios dolorosos
dos nervos de fibra longa.
Ó tecelã perdulária,
enroscas-te em tanta gente
com os ademanes ofídicos
da serpente multifária.
A multidão dos tecidos
exige-te esse tributo.
Para ti, nem sobra ao menos
Um pano preto de luto.
Vestes as moças da tua
idade e dos teus anseios,
mas livres da maldição
do teu salário mensal,
com o desconto compulsório,
com os infalíveis cortes
de uma teórica assistência,
que não chega na doença,
nem chega na tua morte.
Com essa policromia
de fazendas, todo dia,
iluminas os passeios,
brilhas nos corpos alheios.
E essas moças desconhecem
o teu sofrimento têxtil,
teu desespero fabril.
Teces os vestidos, teces
agasalhos e camisas,
os lenços especialmente
para adeus, choro e coriza.
Teces toalhas de mesa
e a tua mesa vazia.
Toca a sereia da fábrica,
e o apito como um chicote
bate neste fim de tarde,
bate no rosto da lua.
Vais de novo para o bote.
Navegam fome e cansaço
nas águas negras do rio.
Há muita gente na rua
parada no meio fio.
Nem liga importância à tua
Blusa rota de operária.
Vestes o Recife, e voltas
para casa, quase nua.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Pólo Téxtil
Tudo começou 1530 no periodo colonial com Dom João.
Hoje em dia o pólo téxtil é um dos maiores comercias , em Pernambuco existe um polo em Caruaru e outro pólo em Santa Cruz do Capibaribe.
O pólo téxtil é onde há mais lucro de 5 anos pra cá na economia brasileira.
Nós estamos dispostos a mostrar grandes eventos no Brasil inteiro com grandes poderosos do mundo téxtil os japoneses querendo investir aqui.
Hoje em dia tudo tem tecido em esportes, do lugar mais rico até lugar mais pobre, do lugar mais humilde até o lugar mais tecnologico.
E por esse motivos que nós criamos esse site com objetivo de levar mais informaçoes para você.
sábado, 7 de junho de 2008
História da indústria têxtil no Brasil
No período colonial, a característica fundamental é a incipiência da indústria têxtil. As diretrizes da política econômica para as colônias eram ditadas pela Metrópole.
Em 1785, por Alvará de d. Maria I, mandou-se fechar todas as fábricas de tecidos de algodão, lã e outras fibras, com exceção daquelas que fabricavam tecidos grosseiros destinados à vestimenta de escravos. A determinação da extinção das fiações e tecelagens existentes no Brasil tinha como objetivo evitar que um número maior de trabalhadores agrícolas e extrativistas minerais fosse desviado para a indústria manufatureira. Em síntese, o famoso Alvará é extremamente representativo do poder coercitivo que exercia a autoridade central colonizadora sobre qualquer esforço de desenvolver-se uma atividade manufatureira, quer por parte dos nativos, quer pelos próprios colonos portugueses.
Com a chegada de Dom João VI ao Brasil, o Alvará de d. Maria I foi revogado, mas o surto industrialista que poderia ter-se verificado não ocorreu. Ao contrário, foi aniquilado em razão de medidas econômicas de interesse da Metrópole que assinara em 1810 um tratado de aliança e comércio com a Inglaterra, instituindo privilégios para os produtos ingleses, reduzindo-se os direitos alfandegários para 15%.
Em 1785, por Alvará de d. Maria I, mandou-se fechar todas as fábricas de tecidos de algodão, lã e outras fibras, com exceção daquelas que fabricavam tecidos grosseiros destinados à vestimenta de escravos. A determinação da extinção das fiações e tecelagens existentes no Brasil tinha como objetivo evitar que um número maior de trabalhadores agrícolas e extrativistas minerais fosse desviado para a indústria manufatureira. Em síntese, o famoso Alvará é extremamente representativo do poder coercitivo que exercia a autoridade central colonizadora sobre qualquer esforço de desenvolver-se uma atividade manufatureira, quer por parte dos nativos, quer pelos próprios colonos portugueses.
Com a chegada de Dom João VI ao Brasil, o Alvará de d. Maria I foi revogado, mas o surto industrialista que poderia ter-se verificado não ocorreu. Ao contrário, foi aniquilado em razão de medidas econômicas de interesse da Metrópole que assinara em 1810 um tratado de aliança e comércio com a Inglaterra, instituindo privilégios para os produtos ingleses, reduzindo-se os direitos alfandegários para 15%.
Impacto sócio-ambiental
A indústria têxtil consome grandes quantidades de recursos naturais e insumos devido à alta demanda por produtos manufaturados pela cultura consumista e pela crescente população mundial. Os principais recursos explorados são as fibras e a água, este último utilizado principalmente no processo de beneficiamento de tecidos. As fibras são obtidas de extensas monoculturas, sendo o seu cultivo responsável por enormes danos ambientais. Aqui destaca-se o algodão, planta muito suscetível a pragas agrícolas, cujo cultivo exige, assim, um forte uso de pesticidas, frequentemente associados à mortandade de peixes e câncer em seres humanos.
Além dos recursos naturais, os recursos humanos são extenuantemente explorados nesse setor da indústria. A produção têxtil emprega parte das populações mais pobres do mundo. Esses trabalhadores frequentemente são vítimas de condições de trabalho insalubres, como longas jornadas diárias, ambientes mal ventilados e exposição à reagentes químicos, tendo vários outros direitos trabalhistas negados ou negligenciados mesmo quando as indústrias estão localizadas em zonas desenvolvidas.
Além dos recursos naturais, os recursos humanos são extenuantemente explorados nesse setor da indústria. A produção têxtil emprega parte das populações mais pobres do mundo. Esses trabalhadores frequentemente são vítimas de condições de trabalho insalubres, como longas jornadas diárias, ambientes mal ventilados e exposição à reagentes químicos, tendo vários outros direitos trabalhistas negados ou negligenciados mesmo quando as indústrias estão localizadas em zonas desenvolvidas.
Indústria têxtil
A indústria têxtil tem como objetivo a transformação de fibras em fios, de fios em tecidos e de tecidos em peças de vestuário, têxteis domésticos ou em artigos para aplicações técnicas . As industrias têxteis tem seu processo produtivo muito diversificado, ou seja, algumas podem possuir todas as etapas do processo têxtil outras podem ter apenas um dos processos.
A manufatura dos tecidos é uma das mais velhas tecnologias do homem. Os tecidos conhecidos mais antigos datam aproximadamente do ano de 5.000 AC. As primeiras fibras a serem transformadas em fios e tecidos foram o linho e o algodão. A automação da indústria têxtil coincidiu com a Revolução Industrial, quando as máquinas, até então acionadas por força humana ou animal, passaram a ser acionadas por máquinas à vapor e, mais tarde, motores elétricos. É interessante observar também que a indústria têxtil foi pioneira no controle de máquinas por dispositivos binários, através dos cartões perfurados usados nos teares Jacquard.
A manufatura dos tecidos é uma das mais velhas tecnologias do homem. Os tecidos conhecidos mais antigos datam aproximadamente do ano de 5.000 AC. As primeiras fibras a serem transformadas em fios e tecidos foram o linho e o algodão. A automação da indústria têxtil coincidiu com a Revolução Industrial, quando as máquinas, até então acionadas por força humana ou animal, passaram a ser acionadas por máquinas à vapor e, mais tarde, motores elétricos. É interessante observar também que a indústria têxtil foi pioneira no controle de máquinas por dispositivos binários, através dos cartões perfurados usados nos teares Jacquard.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Estado analisa áreas para fábricas
A Petroquisa, subsidiária petroquímica da Petrobras, deve anunciar, hoje, a construção das quatro unidades têxteis modelo planejadas para o Estado. E o Governo Estadual já definiu quatro cidades como possíveis locações para as unidades modelo: Paulista, Timbaúba, Caruaru e Petrolina. A empresa, acionista da Companhia Têxtil de Pernambuco e da Petroquímica Suape, que produzirão fios de poliéster e de Ácido Tereftálico Purificado, no Porto de Suape, quer construir as unidades como ponto de partida do pólo têxtil que deve se formar no Estado com a entrada em funcionamento das suas unidades em Suape. Cada planta modelo unirá a tecelagem e a confecção numa mesma fábrica com custo estimado de US$ 50 milhões cada uma e capacidade de gerar 16 mil empregos diretos nas quatro unidades.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho, está sendo planejada, para junho, uma viagem à China, onde o modelo de unidade fabril, com tecelagem e confecção, integradas foi criado. “Queremos competir mundialmente como a China, e impedir a entrada dos produtos chineses no mercado interno”, comentou.
Pólo de Confecções prepara novo salto prara crescer
Feira têxtil de Caruaru promete atrair 20 mil visitantes e quer se tornar a plataforma de exportação do setor. Estimulados pelo crescente movimento de vendas e pela expectativa de demanda de mercados externos, os produtores de confecções do Agreste pernambucano estão sendo mobilizados para uma feira e workshops na cidade de Caruaru onde os organizadores do evento pretendem reunir 20 mil participantes especializados. O encontro do Pólo de Confecções, batizado de Comtex ocorre entre 22 e 25 de março. A expectativa é de em 2004 o setor cresça de 10% a 15% - mesma coisa para as exportações do pólo.
Essa movimentação tem elevado o Produto Interno Bruto local. Enquanto o PIB brasileiro cresceu 31%, entre 1991 e 2000, o Nordeste cresceu 34,9% e Pernambuco, 30,1% (dados do IBGE). As cidades que compõem o pólo de confecções apresentaram, no mesmo período, um crescimento assim registrado: Caruaru, 35,2%; Santa Cruz do Capibaribe, 60,4% e Toritama, 41,9%
Essa movimentação tem elevado o Produto Interno Bruto local. Enquanto o PIB brasileiro cresceu 31%, entre 1991 e 2000, o Nordeste cresceu 34,9% e Pernambuco, 30,1% (dados do IBGE). As cidades que compõem o pólo de confecções apresentaram, no mesmo período, um crescimento assim registrado: Caruaru, 35,2%; Santa Cruz do Capibaribe, 60,4% e Toritama, 41,9%
Japoneses no projeto do pòlo têxtil
A empresa japonesa TMT e a trading Sojitz serão parceiras da Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco na construção da fábrica de filamentos de poliéster, que começa a ser construída ainda este ano no Complexo de Suape. Durante a missão ao Japão, os diretores da Citepe assinaram um memorando de entendimentos para a aquisição de equipamentos de fiação e tecelagem. A Citepe negocia com o Banco de Cooperação Internacional do Japão um financiamento no valor de US$ 160 milhões para a aquisição de equipamentos.
O gerente jurídico e de comunicação da Citepe, Marcos Herszkowics, diz que o investimento de US$ 100 milhões será utilizado na compra de equipamentos para as fases de fiação e texturização. “Os US$ 60 milhões restantes serão aplicados nos processos de polimerização e automação da fábrica.
O início das obras de terraplenagem da unidade de POY depende da contratação e liberação do financiamento do Banco do Nordeste e do fim do período de chuvas. Na construção serão abertos 1,5 mil postos de trabalho e na fase de operação serão 1,1 mil pessoas.
O gerente jurídico e de comunicação da Citepe, Marcos Herszkowics, diz que o investimento de US$ 100 milhões será utilizado na compra de equipamentos para as fases de fiação e texturização. “Os US$ 60 milhões restantes serão aplicados nos processos de polimerização e automação da fábrica.
O início das obras de terraplenagem da unidade de POY depende da contratação e liberação do financiamento do Banco do Nordeste e do fim do período de chuvas. Na construção serão abertos 1,5 mil postos de trabalho e na fase de operação serão 1,1 mil pessoas.
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