quinta-feira, 26 de junho de 2008
Pólo Téxtil
Tudo começou 1530 no periodo colonial com Dom João.
Hoje em dia o pólo téxtil é um dos maiores comercias , em Pernambuco existe um polo em Caruaru e outro pólo em Santa Cruz do Capibaribe.
O pólo téxtil é onde há mais lucro de 5 anos pra cá na economia brasileira.
Nós estamos dispostos a mostrar grandes eventos no Brasil inteiro com grandes poderosos do mundo téxtil os japoneses querendo investir aqui.
Hoje em dia tudo tem tecido em esportes, do lugar mais rico até lugar mais pobre, do lugar mais humilde até o lugar mais tecnologico.
E por esse motivos que nós criamos esse site com objetivo de levar mais informaçoes para você.
sábado, 7 de junho de 2008
História da indústria têxtil no Brasil
No período colonial, a característica fundamental é a incipiência da indústria têxtil. As diretrizes da política econômica para as colônias eram ditadas pela Metrópole.
Em 1785, por Alvará de d. Maria I, mandou-se fechar todas as fábricas de tecidos de algodão, lã e outras fibras, com exceção daquelas que fabricavam tecidos grosseiros destinados à vestimenta de escravos. A determinação da extinção das fiações e tecelagens existentes no Brasil tinha como objetivo evitar que um número maior de trabalhadores agrícolas e extrativistas minerais fosse desviado para a indústria manufatureira. Em síntese, o famoso Alvará é extremamente representativo do poder coercitivo que exercia a autoridade central colonizadora sobre qualquer esforço de desenvolver-se uma atividade manufatureira, quer por parte dos nativos, quer pelos próprios colonos portugueses.
Com a chegada de Dom João VI ao Brasil, o Alvará de d. Maria I foi revogado, mas o surto industrialista que poderia ter-se verificado não ocorreu. Ao contrário, foi aniquilado em razão de medidas econômicas de interesse da Metrópole que assinara em 1810 um tratado de aliança e comércio com a Inglaterra, instituindo privilégios para os produtos ingleses, reduzindo-se os direitos alfandegários para 15%.
Em 1785, por Alvará de d. Maria I, mandou-se fechar todas as fábricas de tecidos de algodão, lã e outras fibras, com exceção daquelas que fabricavam tecidos grosseiros destinados à vestimenta de escravos. A determinação da extinção das fiações e tecelagens existentes no Brasil tinha como objetivo evitar que um número maior de trabalhadores agrícolas e extrativistas minerais fosse desviado para a indústria manufatureira. Em síntese, o famoso Alvará é extremamente representativo do poder coercitivo que exercia a autoridade central colonizadora sobre qualquer esforço de desenvolver-se uma atividade manufatureira, quer por parte dos nativos, quer pelos próprios colonos portugueses.
Com a chegada de Dom João VI ao Brasil, o Alvará de d. Maria I foi revogado, mas o surto industrialista que poderia ter-se verificado não ocorreu. Ao contrário, foi aniquilado em razão de medidas econômicas de interesse da Metrópole que assinara em 1810 um tratado de aliança e comércio com a Inglaterra, instituindo privilégios para os produtos ingleses, reduzindo-se os direitos alfandegários para 15%.
Impacto sócio-ambiental
A indústria têxtil consome grandes quantidades de recursos naturais e insumos devido à alta demanda por produtos manufaturados pela cultura consumista e pela crescente população mundial. Os principais recursos explorados são as fibras e a água, este último utilizado principalmente no processo de beneficiamento de tecidos. As fibras são obtidas de extensas monoculturas, sendo o seu cultivo responsável por enormes danos ambientais. Aqui destaca-se o algodão, planta muito suscetível a pragas agrícolas, cujo cultivo exige, assim, um forte uso de pesticidas, frequentemente associados à mortandade de peixes e câncer em seres humanos.
Além dos recursos naturais, os recursos humanos são extenuantemente explorados nesse setor da indústria. A produção têxtil emprega parte das populações mais pobres do mundo. Esses trabalhadores frequentemente são vítimas de condições de trabalho insalubres, como longas jornadas diárias, ambientes mal ventilados e exposição à reagentes químicos, tendo vários outros direitos trabalhistas negados ou negligenciados mesmo quando as indústrias estão localizadas em zonas desenvolvidas.
Além dos recursos naturais, os recursos humanos são extenuantemente explorados nesse setor da indústria. A produção têxtil emprega parte das populações mais pobres do mundo. Esses trabalhadores frequentemente são vítimas de condições de trabalho insalubres, como longas jornadas diárias, ambientes mal ventilados e exposição à reagentes químicos, tendo vários outros direitos trabalhistas negados ou negligenciados mesmo quando as indústrias estão localizadas em zonas desenvolvidas.
Indústria têxtil
A indústria têxtil tem como objetivo a transformação de fibras em fios, de fios em tecidos e de tecidos em peças de vestuário, têxteis domésticos ou em artigos para aplicações técnicas . As industrias têxteis tem seu processo produtivo muito diversificado, ou seja, algumas podem possuir todas as etapas do processo têxtil outras podem ter apenas um dos processos.
A manufatura dos tecidos é uma das mais velhas tecnologias do homem. Os tecidos conhecidos mais antigos datam aproximadamente do ano de 5.000 AC. As primeiras fibras a serem transformadas em fios e tecidos foram o linho e o algodão. A automação da indústria têxtil coincidiu com a Revolução Industrial, quando as máquinas, até então acionadas por força humana ou animal, passaram a ser acionadas por máquinas à vapor e, mais tarde, motores elétricos. É interessante observar também que a indústria têxtil foi pioneira no controle de máquinas por dispositivos binários, através dos cartões perfurados usados nos teares Jacquard.
A manufatura dos tecidos é uma das mais velhas tecnologias do homem. Os tecidos conhecidos mais antigos datam aproximadamente do ano de 5.000 AC. As primeiras fibras a serem transformadas em fios e tecidos foram o linho e o algodão. A automação da indústria têxtil coincidiu com a Revolução Industrial, quando as máquinas, até então acionadas por força humana ou animal, passaram a ser acionadas por máquinas à vapor e, mais tarde, motores elétricos. É interessante observar também que a indústria têxtil foi pioneira no controle de máquinas por dispositivos binários, através dos cartões perfurados usados nos teares Jacquard.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Estado analisa áreas para fábricas
A Petroquisa, subsidiária petroquímica da Petrobras, deve anunciar, hoje, a construção das quatro unidades têxteis modelo planejadas para o Estado. E o Governo Estadual já definiu quatro cidades como possíveis locações para as unidades modelo: Paulista, Timbaúba, Caruaru e Petrolina. A empresa, acionista da Companhia Têxtil de Pernambuco e da Petroquímica Suape, que produzirão fios de poliéster e de Ácido Tereftálico Purificado, no Porto de Suape, quer construir as unidades como ponto de partida do pólo têxtil que deve se formar no Estado com a entrada em funcionamento das suas unidades em Suape. Cada planta modelo unirá a tecelagem e a confecção numa mesma fábrica com custo estimado de US$ 50 milhões cada uma e capacidade de gerar 16 mil empregos diretos nas quatro unidades.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho, está sendo planejada, para junho, uma viagem à China, onde o modelo de unidade fabril, com tecelagem e confecção, integradas foi criado. “Queremos competir mundialmente como a China, e impedir a entrada dos produtos chineses no mercado interno”, comentou.
Pólo de Confecções prepara novo salto prara crescer
Feira têxtil de Caruaru promete atrair 20 mil visitantes e quer se tornar a plataforma de exportação do setor. Estimulados pelo crescente movimento de vendas e pela expectativa de demanda de mercados externos, os produtores de confecções do Agreste pernambucano estão sendo mobilizados para uma feira e workshops na cidade de Caruaru onde os organizadores do evento pretendem reunir 20 mil participantes especializados. O encontro do Pólo de Confecções, batizado de Comtex ocorre entre 22 e 25 de março. A expectativa é de em 2004 o setor cresça de 10% a 15% - mesma coisa para as exportações do pólo.
Essa movimentação tem elevado o Produto Interno Bruto local. Enquanto o PIB brasileiro cresceu 31%, entre 1991 e 2000, o Nordeste cresceu 34,9% e Pernambuco, 30,1% (dados do IBGE). As cidades que compõem o pólo de confecções apresentaram, no mesmo período, um crescimento assim registrado: Caruaru, 35,2%; Santa Cruz do Capibaribe, 60,4% e Toritama, 41,9%
Essa movimentação tem elevado o Produto Interno Bruto local. Enquanto o PIB brasileiro cresceu 31%, entre 1991 e 2000, o Nordeste cresceu 34,9% e Pernambuco, 30,1% (dados do IBGE). As cidades que compõem o pólo de confecções apresentaram, no mesmo período, um crescimento assim registrado: Caruaru, 35,2%; Santa Cruz do Capibaribe, 60,4% e Toritama, 41,9%
Japoneses no projeto do pòlo têxtil
A empresa japonesa TMT e a trading Sojitz serão parceiras da Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco na construção da fábrica de filamentos de poliéster, que começa a ser construída ainda este ano no Complexo de Suape. Durante a missão ao Japão, os diretores da Citepe assinaram um memorando de entendimentos para a aquisição de equipamentos de fiação e tecelagem. A Citepe negocia com o Banco de Cooperação Internacional do Japão um financiamento no valor de US$ 160 milhões para a aquisição de equipamentos.
O gerente jurídico e de comunicação da Citepe, Marcos Herszkowics, diz que o investimento de US$ 100 milhões será utilizado na compra de equipamentos para as fases de fiação e texturização. “Os US$ 60 milhões restantes serão aplicados nos processos de polimerização e automação da fábrica.
O início das obras de terraplenagem da unidade de POY depende da contratação e liberação do financiamento do Banco do Nordeste e do fim do período de chuvas. Na construção serão abertos 1,5 mil postos de trabalho e na fase de operação serão 1,1 mil pessoas.
O gerente jurídico e de comunicação da Citepe, Marcos Herszkowics, diz que o investimento de US$ 100 milhões será utilizado na compra de equipamentos para as fases de fiação e texturização. “Os US$ 60 milhões restantes serão aplicados nos processos de polimerização e automação da fábrica.
O início das obras de terraplenagem da unidade de POY depende da contratação e liberação do financiamento do Banco do Nordeste e do fim do período de chuvas. Na construção serão abertos 1,5 mil postos de trabalho e na fase de operação serão 1,1 mil pessoas.
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